terça-feira, 17 de maio de 2011

Confissões

Eu como de noite. Pronto, já disse.

Este foi um hábito que me ficou da amamentação. Eu tinha uma fome incontrolável quando estava a amamentar. Sentia mesmo necessidade de comer. Comia em quantidade, nunca havia sobras do jantar como antigamente. Comia tanto ou mais que o meu marido [e ele come bem]. E de madrugada, ali entre as 2 e as 4 da manhã, mesmo quando o meu filho já não mamava durante a noite, eu levantava-me e ia para a cozinha comer. Pão, iogurtes, bolachas, queijo, tostas, o que viesse à rede.

Desde que comecei a dieta, percebi que o meu apetite pós-amamentação diminuiu. Já não preciso de encher o prato ou de repetir para me sentir saciada. Mas a porra porcaria do vício de me levantar de noite para comer ainda não não está totalmente vencido. Não é sempre, mas de vez em quando lá vou eu à cozinha de madrugada. Para me defender, optei por não ter bolachas e tostas em casa, tento resistir ao pão e lá acabo por comer uma fatia de queijo ou algo desse género. É que ainda por cima, com sono, uma pessoa fica com o raciocínio afectado. Raios. Tenho mesmo de controlar isto, até porque é de manhã que me peso e sei que faz diferença.

5 comentários:

  1. Complicado esse... deixa, eu tenho o problema ao contrário. Depois de jantar fico até de manhã sem comer nada, o que significa que passo mais de 7h sem nada no estômago. Resultado: o corpo "armazena" a título de prevenção, mesmo que seja desnecessário. E na manhã seguinte, a primeira coisa que comer... o corpo suga literalmente!

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  2. Pois, eu durante o dia também sofro desse mal, faço poucas refeições, raramente lancho e sei que isso me prejudica. Outra coisa que tenho tentado fazer é beber muita água, mas custa-me muito, bebo por obrigação, não por sede... Enfim, é uma luta :)

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  3. Também sofro do mal da água, mas ganhei o hábito e vou sempre tentando beber mais um gole de cada vez...
    Quando chego ao fim de semana, até parece que tenho uma sede desmedida, porque o ritmo é diferente e não tenho a garrafa ao pé de mim...

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